quarta-feira, abril 30, 2008

je ne regrette riens



pour mes deux choux à la creme.....mercie!

sexta-feira, abril 18, 2008

para ti...que sei que não a dedicas a mim....:)))))))

Obrigada por invadires o meu dia com o som dos anos quase 70 ......


domingo, abril 13, 2008

Uma segunda juventude -Francis Coppola



Magistral e inesquecível filme de Coppola...transporta-nos como Mestre que é para o mundo do Samadhi e todos os símbolos transcendentais. Conta-nos de uma forma europeia, a sabedoria transmitida há mais de cinco mil anos que o ocidente mal conhece.

Um homem atormentado pela busca interior do ser e da origem, que não alcança através do estudo, em desespero e descrença, procura o suicidio. Por um acaso - e haverá acasos? - é atingido por um raio e entra em samadhi....e, persegue o seu caminho de busca da origem do ser humano. A dualidade...o ser e não ser....a busca, o conhecimento. E, já perto é travado....pelo amor a um ser...o amor incondicional. Belissimo filme, de amor, esperança e a mensagem....todos fazemos parte de um todo.

Quem é Merceia Eliade que escreveu o livro?

".......Em 1945 mudou-se para Paris, onde conquistou uma posição na George Dumézil (uma importante escola de mitologia comparativa), divindindo seu tempo com a École des Hautes Études, na Sorbonne, onde ensinava religião comparada. Neste tempo, os trabalhos de Eliade foram escritos em francês.

A documentação que recolheu, especialmente a respeito do Yoga, tornou-se depois sua tese de doutoramento, publicada em francês, em 1936. A partir de então, Eliade adquiriu renome como professor de História das Religiões, tendo lecionado na Universidade de Bucareste, na École des Hautes Études de Paris, no Instituto do Extremo Oriente de Roma, no Instituto Jung de Zurique, na Universidade de Chicago. Foi também Doutor Honoris Causa de numerosas universidades de todo o mundo. Premiado em 1977 pela Academia Francesa, recebeu a Legião de Honra. "
WiKipedia
O que é Samadhi?:
"O estado de Yoga consiste mais em interromper a identificação com os padrões que a consciência assume do que em reprimir ou ”controlar” pensamentos ou sentimentos. Para adquirir a visão real de si próprio, o yogi precisa interromper essa identificação, que acontece em relação às dúvidas da mente, a sentimentos como atração e aversão, e aos julgamentos do ego.

“Uma vez que o jivanmukta, yogi tranquilo, obtiver o samadhi pela prática, e quando esse samadhi for dominado à vontade, permita-se então que ele tome posse de chaitanya, a consciência, junto com o alento e com a força (kriya shakti), conquiste os seis chakras e se absorva na força do Conhecimento (jñana shakti)”. III:67. "

A Hatha Yoga Pradipika descreve o samadhi nestes termos: “O yogi em samadhi não é atingido pelo processo do tempo (a morte), nem pelo fruto das ações (karma); nada nem ninguém pode afetá-lo”. IV:108.

“Aquele cuja mente não está nem desperta nem dormente, livre das lembranças e do esquecimento, para quem nada permanece quieto ou ativo, é realmente um libertado (jivanmukti)”. IV:110.

http://www.yoga.pro.br/artigos.php?cod=601&secao=3032

quinta-feira, abril 10, 2008

Scriabin plays Scriabin

Scriabin

Pela mão de um menino, conheci scriabin.E....apaixonei-me.
Mas, quem é Scriabin....
Eis o que diz a Wikipedia:

Alexander Nikolayevich Scriabin (em russo: Алекса́ндр Никола́евич Скря́бин) foi um compositor e pianista russo (Moscovo, 6 de Janeiro de 1872 - 27 de Abril de 1915). As suas principais influências foram Chopin e Richard Wagner.
A escrita de Scriabin terá as suas primeiras influências na música do romantismo tardio, especialmente no estilo de Chopin, sonoridade a que a sua primeira fase de composições se assemelha bastante. As formas que usa, aliás, são as mesmas: encontramos nocturnos, prelúdios, estudos e mazurkas. Posteriormente inspirado pelos impressionistas, pelo cromatismo de Liszt e Wagner, Scriabin foi personalizando e evoluindo o seu vocabulário musical, evolução que podemos seguir através das suas dez sonatas, das quais as últimas cinco dispensam já as armações de clave e revelam passagens claramente atonais. A harmonia convencional é substituída por sistemas de acordes construídos sobre intervalos invulgares (preferencialmente quartas) e a articulação é dissolvida, tomando muitas vezes uma forma de som em massa, em que os vários acontecimentos se cruzam e atropelam.

As suas composições mais célebres são duas obras orquestrais, o Poema do Êxtase (1908) e Prometeu (1910),peças em que pretendia suscitar no público uma espécie de êxtase místico, fortalecendo a interpretação com efeitos de iluminação nas salas de concertos. Em algumas obras, como Prometeu: Poema do Fogo (1913), utiliza jogos de cores, fazendo experiências com a sinestesia na relação de música e cores. Outros exemplos são o Poème divin (1905), Vers la flamme e o Poema do Êxtase (1908).