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39° 18' N 7° 38' O
Flor da Rosa é uma freguesia portuguesa do concelho do Crato, com 10.4 km² de área e 328 habitantes (2001). Densidade: 33,2 hab/km².
Os populares atribuem a Flor da Rosa e ao seu Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa o local de nascimento do Santo Condestável, D. Nuno Álvares Pereira, por seu pai, D. Álvaro Gonçalves Pereira, ali ter residido aquando Prior do Crato, tendo sido erguida naquela localidade uma estátua em homenagem ao Santo Condestável.
Povoação com grande tradição na feitura de peças de barro, possui 14 peças certificadas como peças de Flor da Rosa e ainda em funcionamento uma escola de olaria.
Muito rica em patrimonio arquitectónico, possui para além do Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa, duas fontes do século XV e dois solares barrocos (um deles adaptado a estabelecimento de Turismo rural).
terça-feira, fevereiro 24, 2009
Flor da Rosa
Uma imensa planície verdejante,
onde o olhar vagueia e repousa
na sombra das oliveiras.
Uma nuvem de andorinhas
que nos envolve e nos dá as boas-vindas
no seu chilrear.
Seis ciprestes.
Dois sinos. A cruz de malta.
Duas cegonhas e um ninho.
Uma pomba que nos espreita no banho.
Uma namoradeira junto à janela.
O ar limpo e fresco de uma manhã de Fevereiro.
As paredes seculares em pedra.
A austeridade e o conforto simples,
hoje, lado a lado.
O silencio,
apenas cortado pelo chilrear
de uma miríade de pássaros.
O espectáculo único do por do sol
que hoje se deita numa cama verde
chamada planície Alentejana.
O céu limpo,
onde as estrelas brilham mais
parecendo que quase lhes podemos tocar.
E finalmente o Encontro com o Ser
no simplesmente estar,
aqui e Agora!
onde o olhar vagueia e repousa
na sombra das oliveiras.
Uma nuvem de andorinhas
que nos envolve e nos dá as boas-vindas
no seu chilrear.
Seis ciprestes.
Dois sinos. A cruz de malta.
Duas cegonhas e um ninho.
Uma pomba que nos espreita no banho.
Uma namoradeira junto à janela.
O ar limpo e fresco de uma manhã de Fevereiro.
As paredes seculares em pedra.
A austeridade e o conforto simples,
hoje, lado a lado.
O silencio,
apenas cortado pelo chilrear
de uma miríade de pássaros.
O espectáculo único do por do sol
que hoje se deita numa cama verde
chamada planície Alentejana.
O céu limpo,
onde as estrelas brilham mais
parecendo que quase lhes podemos tocar.
E finalmente o Encontro com o Ser
no simplesmente estar,
aqui e Agora!
sábado, fevereiro 14, 2009
dia de S.Valentim...porquê afinal ?
São Valentim
Durante o governo do imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens se não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimônias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Assíria filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram-se apaixonando e ela milagrosamente recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “De seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 d.C.
Durante o governo do imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens se não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimônias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Assíria filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram-se apaixonando e ela milagrosamente recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “De seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 d.C.
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