" Modernamente, elegia é um poema de tom terno e triste. Geralmente é uma lamentação pelo falecimento de um personagem público ou um ser querido. Vale ressaltar que na elegia também há digressões moralizantes destinadas a ajudar ouvintes ou leitores a suportar momentos difíceis. Por extensão, designa toda reflexão poética sobre a morte:a elegia, assim como a Ode, tem extensôes variadas. O que as difere é que a elegia trata de acontecimentos infelizes do próprio autor ou da sociedade.- wikipédia".
Conheço alguém, "lá de Londres" que me diria " estás a ficar pirosa a gostar deste tipo de filmes", ou se não dissesse...uhn...pensava!
Mas, gostei! e, nem sequer achei que fosse uma " elegia": um poema terno e triste... achei um momento de esperança na existência do Amor. Nem achei, como dizem as sinopses, que é a história do amor na terceira idade...; a mim o filme, dirigido por Isabel Coixet, transmitiu-me a descoberta do Amor, em fase tardia da vida ( ou por cause), para além da beleza física ( ou por ela se ir perder).
Belissimas fotografias. Uma contenção da emoção, o medo da entrega, da partilha, do fim da vida e da vida!
Um conversar sobre o afecto, ou o medo dele.
Gostei! será mesmo que estou a ficar pirosa? eheheheh