Por casualidade, ou não, chegou até mim este
poema de uma jovem revelação, que partilho
agora com todos. Obrigada CR.
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Casualidade
poema de uma jovem revelação, que partilho
agora com todos. Obrigada CR.
Casualidade
Por feitiços de mar que o Tempo enfeita,
Um acaso, lugar ou pensamento…
Pinceladas de cor que a tela aceita,
Ou poesia em sossego de momento.
Da rocha austera… o céu sem finitude,
Um apego de Sol que o corpo enlaça,
Em marés da mais gasta inquietude
Por maresias de fel e de graça.
De arte… deste mar… faz-se o encanto…!
Em areias de paz que eu mesma canto,
Rasgos de um deus só meu, sempre sem fim…
Vi corar o horizonte quando em vez…
Na vergonha da sua pequenez,
No bulir deste mar, só para mim…
Rita Sá Ferreira
Maio 2007
Um acaso, lugar ou pensamento…
Pinceladas de cor que a tela aceita,
Ou poesia em sossego de momento.
Da rocha austera… o céu sem finitude,
Um apego de Sol que o corpo enlaça,
Em marés da mais gasta inquietude
Por maresias de fel e de graça.
De arte… deste mar… faz-se o encanto…!
Em areias de paz que eu mesma canto,
Rasgos de um deus só meu, sempre sem fim…
Vi corar o horizonte quando em vez…
Na vergonha da sua pequenez,
No bulir deste mar, só para mim…
Rita Sá Ferreira
Maio 2007
1 comentário:
Parabéns, Rita! E bela foto a acompanhar!
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